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Guarda municipal de Belo Horizonte é morto por namorada em sítio

Crime ocorre após suposta suspeita de traição; autora confessa o ato à Polícia

Publicada em 30/10/2023 às 14:15h - 440 visualizações - Jornal O Impacto

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Guarda municipal de Belo Horizonte é morto por namorada em sítio



No último domingo, 29 de outubro, um guarda municipal de Belo Horizonte, de 35 anos, encontrou seu trágico fim nas mãos de sua namorada, de 26 anos, em um sítio localizado na zona rural de Mateus Leme, região metropolitana.

Ao chegarem ao local, agentes da Polícia Militar encontraram a jovem mulher próxima ao corpo da vítima. O guarda estava deitado de barriga para cima, próximo à porta do sítio, com marcas de agressão na cabeça e uma perfuração no peito, indicando sua morte.

Confissão e detalhes do crime

Sem hesitar, a namorada confessou o crime e foi detida no local. Ela revelou que estava em um relacionamento com o guarda há cerca de sete anos, período no qual não houve registros de violência entre eles. No entanto, após o recebimento de uma mensagem de texto do irmão da vítima, a suspeita imaginou que estava sendo traída, o que iniciou uma violenta discussão entre o casal.

A mulher relatou que, durante a briga, utilizou uma pedra para agredir o guarda, causando múltiplos ferimentos em sua cabeça. Em um segundo momento de confronto, ela pegou uma faca e desferiu um golpe no peito esquerdo da vítima. Após o ato, a arma do crime foi jogada no fundo da piscina do sítio.

 

Desdobramentos da ocorrência

Após perceber a gravidade de suas ações, a mulher entrou em contato com um amigo da vítima, também membro da Guarda Municipal, e relatou o ocorrido.

Segundo a perícia, a vítima apresentava 10 lesões na cabeça, provavelmente causadas pelas pedradas, e uma perfuração de arma branca no peito. A Guarda Municipal de Belo Horizonte acompanhou a ocorrência.

A Guarda Civil de Belo Horizonte, por meio de uma nota oficial, expressou seu lamento pela tragédia, ressaltando que a vítima havia ingressado na corporação em março do mesmo ano. A investigação do caso está a cargo da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.




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